Review: Princess Tutu


O anime de Princess Tutu estreou sem muito alarde em 16 de agosto de 2002, ganhando uma adaptação em mangá no ano seguinte (que é bem diferente da obra original e foi lançado numa revista shonen). Apesar de ser um anime curto, com 26 episódios, acabou por se tornar um "cult" e possui fãs fervorosos, principalmente nos Estados Unidos. A obra se destaca de ser mais um típico mahou shoujo por quebrar paradigmas, num mundo aparentemente fofo de conto de fadas, mas que é muito mais profundo do que parece.
Inspirado em clássicos do balé e dos contos de fadas, como o Patinho Feio e o Lago dos Cisnes, o anime conta a historia de Ahiru, uma patinha que, por se apaixonar por um príncipe, sonha em se tornar humana. Com a ajuda de um misterioso feiticeiro, ela então se transforma na heroína Princess Tutu, com uma importante missão: recuperar os fragmentos do coração do principe, que se perderam quando ele enfrentou um terrível monstro. Mas nesse mundo nada é o que parece ser realmente...
Além da trilha sonora fabulosa (tirada diretamente dos balés nos quais se inspira), a obra ainda tem a mão do renomado diretor Junichi Sato, responsável também pelos animes de Sailor Moon, Kaleido Star e Ojamajo Doremi.
Princess Tutu foi relançado em Bluray no Japão em 2017, e ganhou um concerto comemorativo dos 15 anos da obra, realizado em abril desse ano.

Cartaz anunciando o lançamento do Blu-ray:
Arte do Box Blu-ray:
Cartaz de anúncio do concerto comemorativo de 15 anos:


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