Review: Cutie Honey Flash
Cutie Honey é um dos títulos mais influentes da história do mahou shoujo, e já teve diversos remakes desde o lançamento da obra original, em 1973 (já falamos aqui sobre alguns deles).
Em fevereiro de 1997, chegava ao final a última temporada de Sailor Moon, deixando muitos fãs (e um potencial mercado) órfãos de novas aventuras das guerreiras lunares. Para ocupar esse espaço, a Toei resolve apostar em um clássico, adaptando-o à fórmula de sucesso das Sailors.
Estreava assim, produzido pela mesma equipe de Sailor Moon, em 15 de fevereiro de 1997, o anime Cutie Honey Flash, a primeira versão da obra voltada para o público feminino/infantil (vale lembrar que a obra original era voltada para o público masculino/adulto).
A base da história permanece a mesma: Honey Kisaragi é uma garota aparentemente normal, mas que na verdade é uma androide com super poderes, construída pelo seu pai, Dr. Kisaragi, que aqui é sequestrado (na obra original, era assassinado) pela organização criminosa Panther Claw, e conta com a ajuda do jornalista investigativo Seiji Hayami (que aqui, aparece como interesse amoroso da protagonista).
A obra não emplacou o mesmo sucesso de sua antecessora, embora a Toei/Bandai não tenha economizado esforços no lançamento de brinquedos (muitos inclusive parecem ter sido feitos nos mesmos moldes dos brinquedos das Sailors). A série terminou com apenas uma temporada, com 39 episódios.
Cutie Honey Flash nunca foi legendada no Brasil, e está na nossa lista para projetos em 2019 <3
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